terça-feira, 28 de setembro de 2010

momento futilidades

Futilidade. O que define essa palavra? No dicionário, uma coisa fútil é o "que tem pouca ou nenhuma importância". Mas o nosso dia-a-dia é cheio de futilidades. Nossas preocupações mais frívolas, com um celular mais novo, um jeito de arrumar o cabelo, um filme que acabou de sair, e a própria aparência externa, têm um grande espaço nos nossos pensamentos. Assim, eu questiono: será que, sem essas chamadas futilidades, viveríamos bem com as coisas de "maior importância"?
Eu penso que, sim, devemos nos ligar mais aos sentimentos e ao lado emocional das coisas, mas em determinados momentos é necessário que nos desliguemos dessas preocupações e aproveitemos as coisas mais simples. Não em todos os momentos, mas em alguns sim.
Fica a critério de cada um, apegar-se a essas preocupações materiais ou procurar um sentido emocional em seu cotidiano. E, ainda, e principalmente, quando fazê-lo.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

momento de inspiração


Eu queria saber escrever. E ainda quero. No entanto não sei nem me expressar com palavras informais, bobas e sem sentido, quanto mais com palavras cultas, bonitas e inteligentes. Aliás, me expressar sem sentido é o que mais faço. Porque, se nem eu me entendo, como vou fazer com que os outros me entendam?
Acho que não é necessário saber escrever, nem falar de um jeito culto. O necessário mesmo é que quem quer que esteja lendo, ou ouvindo, queira mesmo me entender, de uma forma mais profunda, quase abstrata, que provavelmente não vou conseguir expressar.
Não com palavras.